Aonde eu quis encontrar o remédio
Reencontrei-o
Nada havia mudado
E tanto mudou
Foi preciso mais que atenção
Foi preciso olhar pra dentro
Foi preciso sentir o imenso medo
Da aparente inexistência
Foi dali que tudo ... possível.
Eramos sorrisos, palavras
Gestos e multidão
Eramos entedimento, uma paz depois
E fim de errada ilusão.
Sempre foi coração
Sempre foi um grande valor
Sempre foi imensidão.
Sempre foi.
"Acabei mas falta o resto."
Eu, em mim.
desped.. partida.
Eu, que te levo comigo.
Na mão dada, como amigo
Na outra mão, mais amigo
Em um abraço, uma segurança
Mas podes ter certeza, senhora
Que em beijos, levo por inteiro
Levo tudo,
Levo e me faço casa
Levo e me faço alimento
Levo e me faço tudo.
Não levo e me desfaço, sem você.
Do ciclo reciclo
No entanto, quem me comanda, merece respeito
Eis quem me movimenta em direção oposta
A que eu vou
A que eu deveria ir
A quem fui, tantas e tantas vezes
Bom,
Passo incompleto que dou, ando com medo
Vê-se tudo se repetir
Vê-se início
Vê-se reinício
Onde se anda é círculo
Na volta anterior usava outra roupa
Sinto-me mais bonita
Ora, veja.
Mesmo que o mesmo caminho permaneça
Não somos mais os mesmos.
Sou a mesma, pelo que fui formada
Mas te vejo nunca mais o mesmo.
Nunca mais.
Going by steps
Quão grande é a dúvida que eu ainda te resta sobre o que é fato e o que é caco?
Quão grande é a espera pelo calor.
Afago longe da derme, epiderme, frio, pele.
Perto do miocárdio, calor, coração.
Ando sobre passos que eu vejo já andados.
Só ando sob certezas.
Ande, prove-me que você foi
E então eu vou.
Até acredito que andei mais rápida em certas coisas.
Não me arrependo, mas reconheço.
Porém agora paro.
Sua vez, ande.
A partir de agora só darei passos ao te ver tendo andado.
Nada de muito radical.
Só segurança de quem quer mais.
É que voz
Todo dia a encontro.
Sob o mesmo tom
Tão diferente
Mas é todo dia novo
São horas das quais só eu passo
Pra saber quão aflitas são
E no fim do dia
Ouço, e amoleço.
Eu quero ser quem...
Eu quero ser alguem que...
Eu quero ser a...
Eu quero ser uma...
Ser uma alguem quem...
Espera.
Espero.
Esperemos.
Quão grande é a espera pelo calor.
Afago longe da derme, epiderme, frio, pele.
Perto do miocárdio, calor, coração.
Ando sobre passos que eu vejo já andados.
Só ando sob certezas.
Ande, prove-me que você foi
E então eu vou.
Até acredito que andei mais rápida em certas coisas.
Não me arrependo, mas reconheço.
Porém agora paro.
Sua vez, ande.
A partir de agora só darei passos ao te ver tendo andado.
Nada de muito radical.
Só segurança de quem quer mais.
É que voz
Todo dia a encontro.
Sob o mesmo tom
Tão diferente
Mas é todo dia novo
São horas das quais só eu passo
Pra saber quão aflitas são
E no fim do dia
Ouço, e amoleço.
Eu quero ser quem...
Eu quero ser alguem que...
Eu quero ser a...
Eu quero ser uma...
Ser uma alguem quem...
Espera.
Espero.
Esperemos.
Sic Parvis Magna
passarinho
Meu coração de passarinho
Se acalma devagarinho
Enquanto sente asa bater
Ameaça voar
Mas quer ficar
É como encontrar
E deixar estar
E sentir ficar
Mas ter que ir
Meu coração de passarinho
Continua batendo rapidinho
Em silêncio secreto
Mãos contra o peito
E você sente
Vai desacelerando
Sem parar
Tudo volta pro lugar
Hormonios, cabeça.
Quem dera se isso fosse verdade.
Não tem nada no lugar.
Se acalma devagarinho
Enquanto sente asa bater
Ameaça voar
Mas quer ficar
É como encontrar
E deixar estar
E sentir ficar
Mas ter que ir
Meu coração de passarinho
Continua batendo rapidinho
Em silêncio secreto
Mãos contra o peito
E você sente
Vai desacelerando
Sem parar
Tudo volta pro lugar
Hormonios, cabeça.
Quem dera se isso fosse verdade.
Não tem nada no lugar.
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